sexta-feira, 11 de março de 2011

Justiça nos Trilhos

O Maranhão levanta a voz contra a Vale


Folha de SP descreve atrito entre Vale e União

09/03/2011
 Em mais um capítulo da disputa com a Vale, o governo cobra da mineradora uma dívida de quase R$ 4 bilhões de royalties pela exploração de minério de ferro. A cobrança gerou mais um atrito na relação da empresa com o governo na semana passada, contornado após conversa por telefone entre o presidente da Vale, Roger Agnelli, e o ministro Edison Lobão (Minas e Energia). Enquanto isso, blog maranhense muito conhecido lança campanha "Respeita, Vale!"

 

Jornada de luta das mulheres aponta conflitos

07/03/2011
Nos dias 03 e 04 de março, trabalhadores e trabalhadoras  do MST e Sindicato dos Trabalhadores Rurais realizam debate e protesto contra a Vale nos Acampamentos João do Vale e Francisco Romão, município Açailândia - MA.
 

Lucro das Empresas ou Vida do Povo? - Petição

14/02/2011
Há mais de vinte anos as famílias de Piquiá de Baixo  custam a respirar.
Ainda hoje, 300 famílias vivem ao lado de quatorze alto-fornos siderúrgicos, que se instalaram na região onde já vivia um grande número de moradores. Clique em sua bandeira, assine e divulgue a petição internacional!

TJMA confirma condenação Vale por atropelamento pelo trem

05/03/2011
A Vale deverá pagar o valor de 35 mil reais por danos morais e um quarto do salário mínimo durante três anos, por danos materiais, correspondente ao período de 2005 a 2007, à família de lavrador morto em acidente ocorrido na ferrovia do município de Açailândia, em janeiro de 2005. Veja também arepresentação de Justiça nos Trilhos sobre Atropelamentos.
 

Vale derrama óleo no rio Mearim/MA

04/03/2011
Mais um crime ambiental decorrente do trabalho realizado pela Vale. Um rebocador de uma empresa contratada pela mineradora tombou por volta das 2h desta quarta-feira e derramou muito óleo no Rio Mearim, na cidade de Vitória do Mearim.
 

União abre processo para retomada da Mina de Carajás por causa de ‘calote’ da Vale

02/03/2011
O DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) no dia 25 de fevereiro abriu processo de caducidade (extinção de contrato público por inadimplência) de Carajás. Isto significa que o DNPM, usando o poder da União, exige a retomada da concessão de lavra da Vale da conhecida Mina de Carajás. Já no começo de março o diretor geral Miguel Nery anulou essa decisão, alegando falta de competência do subordinado que declarou a caducidade.

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