Reunião da Coordenação Caic
A primeira reunião da Coordenação do CAIC eleita na Assembléia Geral do dia 26/02/2011, ocorreu ontem, dia 21/03/11, nas dependências da CNBB-Norte2, sob a presidência e facilitação da Coordenadora Raimunda Miranda.
Os membros da coordenação presentes foram Rev. Cláudio Lísias (Vice-coordenador – 1ª IPI de Belém), Justino Amorim da Silva (1º secretário – Luterana), Hélio Mairata (1º tesoureiro – ACER) e Maria Zolema (2ª Tesoureira – CEBI). O Rev. Marcos (2º Secretário – Ig. Anglicana) não compareceu, mas enviou justificativa, pois precisou viajar em caráter de urgência para a cidade Recife, pois seu irmão, Marcelo Barros, apresenta problemas graves de saúde e nesta quarta-feira, estará sendo submetido a uma delicada cirurgia. O reverendo aproveitou para pedir nossas preces e orações.
Estiveram presentes, representando a coordenação anterior, o irmão Tony Vilhena e a irmã Celina Oliveira (Mov. Focolares).
As principais decisões foram:
- Aprovar a Ata da Assembléia do dia 26/02, que foi encaminhada via e-mail para todos os representantes das igrejas e instituições membros do Caic;
- Nomeou-se o irmão Tony Vilhena como responsável da Assessoria de Comunicação do Caic. O irmão ficou com a responsabilidade de atualizar o Blog, enviar e-mail, socializar informações do movimento ecumênico regional e nacional entre outras atividades específicas desta assessoria;
- Aprovou-se a abertura de uma conta no Banco do Brasil em nome da ACER, com o saldo do Caic.
- Definiu-se que as reuniões mensais da coordenação acontecerá toda primeira quinta-feira de cada mês as 15h. Excepcionalmente, no próximo mês (Abril) a reunião será no dia 14 de abril. Local: Dependências da ACER.
Após encaminhamento dos assuntos da Pauta foram feitos alguns informes.
Belém, 22 de março de 2011
Rev. Cláudio LísiasFonte: Site da 1ª IPI em Belém
Cerca de 400 manifestantes receberam ontem, segunda-feira, dia 14, no porto de Altamira, os 250 pescadores que participaram da “Grande Pescaria em Defesa do Xingu e contra Belo Monte”.
Romaria fluvial 
De acordo com Antônia Melo, a mobilização unificou os pescadores dos diversos municípios e comunidades e fortaleceu a resistência contra a usina. “A Eletronorte tem feito fortes investimentos para cooptar lideranças nas comunidades de pescadores, e algumas capitularam. Mas isso não significa de forma alguma que os pescadores também se venderam, bem pelo contrário. Hoje os pescadores deram seu grito contra Belo Monte, vão se mobilizar muito mais contra a usina. Mesmo porque muitos que hoje moram no Xingu foram expulsos da região de Tucuruí, e conhecem muito bem a destruição que uma hidrelétrica gera”.
A Comissão de Justiça e Paz – CJP da CNBB Norte 2 realizará nos dias 06, 07 e 08 de abril o Curso de Formação sobre Comissão Justiça e Paz e Direitos Humanos.
Em mais um capítulo da disputa com a Vale, o governo cobra da mineradora uma dívida de quase R$ 4 bilhões de royalties pela exploração de minério de ferro. A cobrança gerou mais um atrito na relação da empresa com o governo na semana passada, contornado após conversa por telefone entre o presidente da Vale, Roger Agnelli, e o ministro Edison Lobão (Minas e Energia). Enquanto isso, 
Nos dias 03 e 04 de março, trabalhadores e trabalhadoras do MST e Sindicato dos Trabalhadores Rurais realizam debate e protesto contra a Vale nos Acampamentos João do Vale e Francisco Romão, município Açailândia - MA.
A Vale deverá pagar o valor de 35 mil reais por danos morais e um quarto do salário mínimo durante três anos, por danos materiais, correspondente ao período de 2005 a 2007, à família de lavrador morto em acidente ocorrido na ferrovia do município de Açailândia, em janeiro de 2005. Veja também a
Mais um crime ambiental decorrente do trabalho realizado pela Vale. Um rebocador de uma empresa contratada pela mineradora tombou por volta das 2h desta quarta-feira e derramou muito óleo no Rio Mearim, na cidade de Vitória do Mearim.
O DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) no dia 25 de fevereiro abriu processo de caducidade (extinção de contrato público por inadimplência) de Carajás. Isto significa que o DNPM, usando o poder da União, exige a retomada da concessão de lavra da Vale da conhecida Mina de Carajás. Já no começo de março o diretor geral Miguel Nery anulou essa decisão, alegando falta de competência do subordinado que declarou a caducidade.
